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História do CDMEC

História do CDMEC

O CDMEC surgiu para fortalecer um dos principais setores econômicos do Estado. No dia 30 de novembro de 1988, um convênio de cooperação técnica e financeira entre o BANDES, Vale, ArcelorMittal Tubarão e Fibria, possibilitou a criação da Entidade. Nesse dia, representantes de 15 empresas do setor metalmecânico elaboraram o estatuto e elegeram o Presidente e o Conselho Fiscal e Administrativo. O primeiro Presidente foi o Sr. Geraldo Del Puppo (in memoriam).

Os 15 associados se empenhavam em um cenário onde o setor metalmecânico passava a produzir peças e acessórios para grandes empresas, além de dar manutenção em máquinas e equipamentos. Atualmente, conta com a participação de 85 empresas associadas, sediadas no Estado do Espírito Santo.

No início, o CDMEC voltava-se para a capacitação e maior incentivo à formação de consórcios de empresas para atuar na busca de oportunidades oferecidas pelos grandes fornecedores nas fases de proposta e de negociação de grandes investimentos; na promoção de visitas e reuniões junto às empresas detentoras de tecnologia, no Brasil e no exterior; na melhoria da mão de obra operacional e da qualidade técnica/gerencial; e na realização de plano de ação visando aumentar o uso do aço na construção civil estadual.

Em mais de duas décadas de atividades, o CDMEC ampliou o seu foco e compromisso, passando a organizar as demandas do arranjo produtivo, bem como a promoção de uma rede articulada entre os fornecedores locais e as grandes empresas instaladas no Estado.

A instituição cresceu, se fortaleceu, e com ela as pequenas e médias empresas locais aumentaram sua competitividade e estão participando ativamente de diversos contratos junto à grandes indústrias locais.

Atualmente, o CDMEC segue atuando como articulador entre seus associados e as grandes empresas, instituições de apoio e de classe, universidades e demais centros de produção técnica e científica. Além disso, possui parceria com o Programa de Desenvolvimento de Fornecedores do Espírito Santo (PDF). Isso possibilitou que o setor passasse de 1% para 50% de participação no fornecimento para o mercado capixaba, entre fabricação de bens e serviços de montagens.

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